Foto: brejo.com
Quem nunca sentiu o cheirinho do café navegando pelo ar da casa ou do trabalho? Quem nunca tomou um cafezinho que seja, ou pelo menos não ouviu alguém convidar “não quer entrar para uma xícara de café?”.
O café é uma das bebidas mais poderosas do mundo, está associada à sociabilidade e à solidão, uma das que mais aparecem no cinema, na literatura e até na música, até no rock.
Vê-se gente aos montes em Cafés, rindo, conversando e tomando um espresso, um capuchino ou um tiquinho do simples. Vê-se em algum canto do balcão de padaria alguém entregue aos pensamentos, ou lendo um jornal, um livro, enquanto sorve seu café.
“One more cup of coffee for the Road” [Mais uma xícara de café para o pé na estrada], canta Bob Dylan, sem que se arrisque aqui nenhuma leitura poética. “Estou sentado em minha cama, tomando o meu café pra fumar”, diz Raul Seixas, sem que se faça aqui nenhuma apologia ao vício ou à tristeza.
“One more cup of coffee for the Road” [Mais uma xícara de café para o pé na estrada], canta Bob Dylan, sem que se arrisque aqui nenhuma leitura poética. “Estou sentado em minha cama, tomando o meu café pra fumar”, diz Raul Seixas, sem que se faça aqui nenhuma apologia ao vício ou à tristeza.
O café, desde que foi descoberto como bebida, no século IX, tornou-se uma espécie indispensável na mesa do mundo. Em seguida ganhou o mundo de vez e se tornou parte da cultura universal. Hoje as pessoas consomem café pelo costume ou pelo prazer de beber uma iguaria tão peculiar.
Leia Mais.